IPG será sede do Pólo do Observatório Nacional do Envelhecimento na Região Centro
A sede do Pólo do Observatório Nacional do Envelhecimento na Região Centro vai ser no Instituto Politécnico da Guarda (IPG), foi hoje anunciado.
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O Instituto Politécnico da Guarda – IPG será a sede na Região Centro do Observatório Nacional do Envelhecimento. O anúncio foi feito hoje, 12 de janeiro, pelo coordenador da rede nacional do Envelhecimento Ativo, Nuno Marques, durante a assinatura do acordo adesão do AgeInFuture – Centro de Referência para o Envelhecimento Ativo e Saudável do Interior da Região Centro – ao Observatório Nacional do Envelhecimento.
Na assinatura do protocolo estiveram presentes a Secretária de Estado da Ação Social, Rita Mendes, o presidente do Politécnico da Guarda, Joaquim Brigas, o presidente da Câmara Municipal da Guarda, Sérgio Costa, o reitor da Universidade da Beira Interior – UBI, Mário Raposo, o presidente do IPCB – Politécnico de Castelo Branco, António Fernandes, o presidente do Instituto Politécnico de Viseu, José dos Santos Costa, a coordenadora do AgeInFuture, Maria Assunção Vaz Patto, e o diretor do Centro Distrital de Segurança Social da Guarda, Carlos Martins.
Dinamizado pelo IPG, pela Universidade da Beira Interior e pelos Politécnicos de Castelo Branco e de Viseu, o AgeInFuture – Centro de Referência para o Envelhecimento Ativo e Saudável do Interior Centro – tem como missão criar melhores condições de vida para os idosos. Com o novo acordo pretende-se avaliar regularmente os indicadores de envelhecimento em Portugal, assim como propor medidas de intervenção para os enfrentar e alterar.
O AgeInFuture é a nova estrutura dinamizada pelo Instituto Politécnico da Guarda, pela Universidade da Beira Interior e pelos politécnicos de Castelo Branco e de Viseu para criar melhores condições de vida aos idosos. Na assinatura do protocolo de adesão do AgeInFuture ao Observatório Nacional do Envelhecimento a secretária de Estado da Ação Social, Rita Mendes, afirmou que esta iniciativa terá um papel de “inegável relevância para os territórios do Interior e para uma parte significativa das suas comunidades”.
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