IPG é o politécnico que mais cresce em número de vagas
Na 1ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior a Guarda tem o Politécnico que mais cresce percentualmente no país em número de vagas, ficando só atrás de duas universidades.
O Politécnico da Guarda com “96 novas vagas, um salto de 11%, o IPG multiplica por quatro o crescimento médio nacional”. “É o resultado do dinamismo das escolas do IPG, que têm inovado muito a sua oferta formativa”, afirma o presidente, Joaquim Brigas.
O Instituto Politécnico da Guarda – IPG é a terceira instituição de ensino superior do país que mais cresce em número de vagas para o ano letivo 2022-2023. Com 96 novas vagas, um crescimento de 11%, o IPG é o politécnico português que regista maior aumento percentual, só ultrapassado pela Universidade da Beira Interior, que cresce 13%, e pelo ISCTE, com 16%, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (ver ficheiro em anexo).
O prazo de candidaturas à 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior público abriu a 25 de julho e decorre até 8 de agosto. Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, no regime geral de acesso 2022, serão disponibilizadas um número total de 54.361 vagas, o que representa um aumento de 2,6% face ao número de vagas inicialmente disponibilizadas no ano anterior.
“O crescimento de vagas no Politécnico da Guarda para o ano letivo 2022-2023 é quatro vezes superior à média nacional!”, observa Joaquim Brigas, presidente do IPG. “É o resultado de uma clara atenção do Governo às instituições de ensino superior do Interior, mas também do dinamismo das escolas do IPG, as quais, nos últimos anos, têm inovado na sua oferta formativa, indo ao encontro das necessidades dos mercados de trabalho nacional, internacional e regional e, também, das expectativas e aspirações das novas gerações.”
As principais responsáveis por este aumento no número de vagas são as novas licenciaturas em Gestão do Turismo e da Hospitalidade (na Escola Superior de Turismo e Hotelaria, em Seia) e em Ciência de Dados e Inteligência Artificial (Escola Superior de Tecnologia e Gestão, na Guarda). Também há cursos mais antigos que têm as suas vagas reforçadas, como Design de Equipamento, Educação Básica, Desporto, Condição Física e Saúde, Gestão, Mecânica e Informática Industrial, entre outros.
A inovação da oferta formativa tem sido uma grande aposta da atual presidência do Politécnico da Guarda, tendo conseguido aprovar, em três anos, seis novas licenciaturas: em Mecânica e Informática Industrial, em Biotecnologia Medicinal e em Desporto, Condição Física e Saúde – para além das mencionadas Gestão do Turismo e da Hospitalidade e Ciência de Dados e Inteligência Artificial, que irão receber os primeiros alunos este ano. A licenciatura em Educação Social Gerontológica, acreditada esta semana pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), irá entrar em funcionamento no próximo ano letivo.
A resposta dos estudantes e das famílias em todo o país ao dinamismo do IPG tem sido muito positiva: nos últimos anos, a Escola Superior de Saúde passou a pertencer ao clube exclusivo das escolas universitárias e politécnicas que esgotam a totalidade das suas vagas na primeira fase de acesso.
“Na inovação da oferta letiva que estamos a protagonizar, o Politécnico da Guarda aposta numa estreita relação com o tecido empresarial, social e cultural”, afirma Joaquim Brigas. “É esta aposta que permite aos nossos docentes e investigadores anteciparem e identificarem problemas e desafios reais, quer nas empresas, quer noutras organizações ou entidades. É esta relação próxima com o tecido económico e social, regional e nacional, bem como a nossa estratégia de internacionalização, que têm permitido ao IPG atrair novas alunas e novos alunos”.
