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Município da Guarda cria Conselho Consultivo de 26 pessoas para “melhoria da saúde na região”

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O Município da Guarda cria Conselho Consultivo para lutar pela melhoria da saúde na região, constituído por 26 pessoas. O Vereador do PS, absteve-se na votação e considera um número de elementos demasiado elevado para que o conselho seja eficiente para trabalhar pela “saúde na região” [da Guarda].  

 

A Câmara da Guarda aprovou hoje, dia 13 de dezembro, por maioria, o regulamento do Conselho Consultivo de Saúde Local, um órgão que irá “lutar pela melhoria da saúde” na região, segundo o presidente do município.

 

“É essa a nossa esperança”, disse Sérgio Costa (Movimento Pela Guarda – PG) aos jornalistas, no final da reunião do executivo. O conselho servirá para analisar todas as questões relacionadas com a saúde no concelho da Guarda “sem tabus” e para que a autarquia tenha autoridade política para “fazer outro tipo de diálogos, nomeadamente com o Estado central”.

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O presidente do município revelou esperar que o Conselho Consultivo de Saúde Local da Guarda possa discutir de forma “franca” e “aberta” sobre o setor e que avance “alguns contributos que possam chegar às entidades regionais da saúde e ao Estado central”.

 

O regulamento foi aprovado por maioria, com os votos a favor dos eleitos do PG e do PSD e com a abstenção do vereador do PS, vai ser submetido à apreciação pública, pelo período de 30 dias, para recolha de contributos. O regulamento vai ser colocado à discussão pública.

 

Sérgio Costa afirmou que o Conselho Consultivo de Saúde Local será constituído por 26 elementos e engloba “vários atores de toda a saúde”, é o concretizar de um compromisso eleitoral.

 

Os presidentes da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal, o presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde e representantes das Juntas de Freguesia, das várias ordens profissionais, sindicatos, proteção civil e forças de segurança, são alguns dos elementos que vão integrar o projeto.

 

O Luís Couto, o vereador independente eleito pelo PS, absteve-se na votação por considerar excessivo o número de elementos que compõem o órgão consultivo e porque “não privilegia aqueles que trabalham diretamente na saúde”.

 

“Tem 26 elementos na sua constituição. Não me parece um grupo de trabalho que possa funcionar como deve ser”, afirmou Luís Couto. Aludindo, a um número demasiado elevado de membros para que possa ter a funcionalidade suficiente para trabalhar pela “saúde na Guarda”.

 

Perante a justificação do vereador independente eleito pelo PS, o presidente Sérgio Costa questionou: “26 pessoas não darão melhores opiniões do que apenas seis?”.

 

Assim, Luís Couto referiu pretende  propor a alteração da composição do Conselho Consultivo durante o período em que estará em discussão pública, por reconhecer tratar-se de um projeto que “poderá trazer uma mais-valia enorme para o funcionamento dos serviços” de saúde.

 

Os eleitos do PSD votaram favoravelmente porque a iniciativa autárquica, segundo o vereador Carlos Chaves Monteiro, representa “uma visão abrangente de diferentes sensibilidades”.

 

“O mesmo tem relevância suficiente para ser constituído num futuro breve e trazer, com os pareceres, mais qualidade à saúde, uma necessidade que não é só na Guarda, é em todo o país”, referiu Carlos Chaves Monteiro (atual vereador do PSD e anterior Presidente da Câmara da Guarda).

 

Na reunião semanal, o executivo municipal da Guarda, entre outros assuntos, foi também aprovado, por unanimidade, o procedimento regulamentar para aprovação do projeto de regulamento de atribuição de apoio à compra de árvores florestais, com vista à plantação de um milhão de árvores no concelho até ao final do mandato.

 

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