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IPG integra a rede CSIRT

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O IPG é 59º membro a integrar a rede CSIRT. “A segurança informática é uma área estratégica para o IPG”, afirma o seu presidente, Joaquim Brigas. A rede CSIRT tem atualmente 59 membros e pretende aumentar a segurança informática nacional.

 

O Instituto Politécnico da Guarda – IPG passou esta semana a integrar o Centro de Resposta a Incidentes de Segurança – CSIRT, uma rede nacional de resolução de problemas informáticos. Através de ações de sensibilização e de aconselhamento, e do desenvolvimento das respostas mais adequadas para os incidentes verificados, o IPG terá como missão contribuir para a segurança nos meios informáticos da academia.

 

A rede nacional CSIRT tem como objetivo aumentar a cibersegurança em Portugal ao proporcionar a cooperação entre os responsáveis nacionais pela segurança informática. Atualmente com 59 associados, o CSIRT tem como missão desenvolver os instrumentos necessários para prevenir e responder rapidamente a incidentes nas redes e nas bases de dados. Visa também criar indicadores e informação estatística nacional sobre incidentes de segurança, com vista a uma melhor identificação de contramedidas pró-ativas e reativas.

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“A segurança informática é uma área estratégica para o Politécnico da Guarda, razão pela qual tem criado novas ofertas letivas e estabelecido parcerias com empresas nacionais e multinacionais de referência no setor”, afirma Joaquim Brigas, presidente do IPG. “A cibersegurança passou a ser central nas sociedades contemporâneas e é fundamental que todos — Estados, academia, empresas, cidadãos — se empenhem em promover um maior nível de segurança dos sistemas informáticos nas organizações: o IPG quer estar na vanguarda desta exigência em Portugal”.

 

O Politécnico da Guarda tem contribuído para aumentar a literacia em proteção informática e formado profissionais para a área: foi a primeira instituição de ensino superior portuguesa a oferecer um Curso Técnico Superior Profissional (CTeSP) em Cibersegurança e está a aguardar aprovação para um mestrado na mesma área. O IPG é também parceiro da Fortinet, uma das maiores empresas mundiais na área da cibersegurança: no polo da Academia Fortinet na Guarda estão a ser formados especialistas para desenvolver redes seguras. Em breve o IPG irá receber cursos da Academia do Centro Nacional de Cibersegurança (C-Academy).

 

A entrada do IPG no Centro de Resposta a Incidentes de Segurança foi feita através do CSIRT.PolitecnicoGuarda, uma unidade que tem como missão a promoção de uma cultura de segurança nos meios informáticos dentro da sua comunidade académica. É o segundo politécnico do país a entrar nesta rede, depois de Bragança.

 

“Entrar na rede nacional CSIRT é um importante passo para o IPG, uma vez que esta rede é uma alavanca para a transferência de conhecimentos e para diminuir a vulnerabilidade da sociedade no que diz respeito às ameaças informáticas”, afirma Pedro Pinto, docente, investigador e responsável pela cibersegurança do Politécnico da Guarda. “O centro de resposta a incidentes do IPG ajudará a ter uma comunidade mais segura, aumentando o nível de proteção dos dados dos cidadãos e a segurança dos sistemas”, afirma o também coordenador do CSIRT.PolitecnicoGuarda.

 

O IPG foi a primeira instituição de ensino superior portuguesa a oferecer um CTeSP em cibersegurança e está a aguardar aprovação para um mestrado na mesma área.

 

O Politécnico da Guarda faz também parte da Metared, uma rede colaborativa de Instituições de Ensino Superior Portuguesas para fomentar a transformação digital.

 

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